A impressão que eu tenho é de que nada me sacia
Nada me mata a fome
Observo temerosa o nervoso que me causa essa sensação de não saciedade
Nada existe
Nada que me toca eu sinto de verdade
Tudo que tem me tocado até agora, realmente, me deixa intocada
Estou solta, solta dentro de mim mesma
Nada me apetece, os toques não me apetecem.
Nada tem sido tão intenso como o seu toque.
Sua fome e a minha, satisfação plena do apetite.
Falta a “porção mágica” nas químicas que tenho experimentado
Nada me mata a fome
Observo temerosa o nervoso que me causa essa sensação de não saciedade
Nada existe
Nada que me toca eu sinto de verdade
Tudo que tem me tocado até agora, realmente, me deixa intocada
Estou solta, solta dentro de mim mesma
Nada me apetece, os toques não me apetecem.
Nada tem sido tão intenso como o seu toque.
Sua fome e a minha, satisfação plena do apetite.
Falta a “porção mágica” nas químicas que tenho experimentado
Nada casa, nada se acomoda, nada se ajeita
Desafinadamente o dia vai seguindo sem a porção que falta
Sem intensidade
Sem química
Sem que eu mate a minha fome.
Desafinadamente o dia vai seguindo sem a porção que falta
Sem intensidade
Sem química
Sem que eu mate a minha fome.
2 comentários:
Telguinha, como sempre mergulho no seu universo de tantas inspirações.
Bjo
Enia Andrade
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