“La tragedia es lo más ridículo que tiene ‘el hombre’ pero estoy segura, de que los animales, aunque ‘sufren’, no exiben su ‘pena’en ‘teatros’ abiertos, ni ‘cerrados’ (los ‘hogares’).Y su dolor es más cierto que cualquier imagen que pueda cada hombre ‘representar’ o sentir como dolorosa.” (Diário de Frida Kahlo)
O museu de Belas artes, na cidade do México, comemora com muita saudade os 100 anos de aniversário da sedutora e mais famosa pintora mexicana.
Telas impregnadas de dor e beleza, assim são as pinturas de Frida que durante todo este ano, estarão expostas no principal museo do país.
Frida Kahlo viveu como Diego Rivera recomendou, um dia, a ela: ‘Pega da vida tudo o que ela te der, seja o que for, sempre que te interesse e possa dar certo.’ Ela costumava dizer que ‘a tragédia é o mais ridículo que há’ e ‘nada vale mais do que a risada’. Na madrugada de 13 de julho de 1954, Frida, com 47 anos, foi encontrada morta em seu leito. Oficialmente, o morte foi causada por ‘embolia pulmonar’, mas há suspeita de suicídio.No diário, deixou as últimas palavras: ‘Espero alegre a minha partida - e espero não retornar nunca mais.’
Assim fui apresentada a Frida:
Centro da cidade, em Natal, o cine Rio Verde I já em decadência, prestes a fechar suas portas exibia o filme de Julie Taymor. Salma Hayek como Frida. Foi sentar e não desgrudar os olhos da tela até o fim. Não deu tempo nem para um comentário entre eu, Mileufis e Sauro. Que saudade desses meus amigos!
Pra quem não conhece sua obra vale a pena pesquisar e ver o filme também.
3 comentários:
olha Aí !
A primeira de muitas excelêntes matérias culturais.
abraços!
Legal Telga!
Mickael, minha filha...
Espero muitos outros textos bem estruturados e coloridos como este. Parabéns!
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