Fernando Adas compara o momento da prospecção com a arte de seduzir, com uma festa de casamento e a degustação de um bom cafezinho.
Uma das atuais tendências do marketing envolve o conceito de experiência. Você entra na loja e sente um aroma particular, circula pelo supermercado e surge uma degustação de um novo biscoito, vai ao hospital e se depara com uma confeitaria maravilhosa. Consumir é cada vez mais divertido. Prospectar também pode ser.
Já fui vítima (ou felizardo) de prospecções óbvias e outras diferenciadas. Cartas olfativas ou contendo algum brinde. Amostras para degustação e até um pombo correio, já foram enviados aos meus cuidados. Em geral, chamam a atenção, geram algum interesse, despertam até o desejo de querer conhecer o remetente, mas, frequentemente, não motivam a ação de se buscar mais informações ou até um contato. Prospecções deveriam ser confundidas com sondagem capaz de investigar e avaliar os melhores potenciais de mercado. Entretanto, a ansiedade comercial torna-as mais parecidas com promoções e distribuições de brindes.
Outro dia, recebi uma ação diferenciada. Um convite para um café. Sim, um café. E devo confessar que na atual conjuntura corporativa em que somos convidados a eventos, congressos, palestras, happy hours, vernissages e imersões, um café faz toda a diferença. Imediatamente, confirmei o convite que veio acompanhado de uma xícara bem bacana e a explicação de que o café, propriamente dito, seria trazido no dia do encontro.
A reunião foi agradável e produtiva. Batizada como “Café entre Vizinhos”, o projeto selecionou trinta empresas com perfil potencial aos seus serviços. Levantaram o mailing, criaram a mensagem e ... sim, enviaram o brinde, mas dentro de um contexto capaz de motivar o prosseguimento do contato. O encontro foi impactante e surpreendente. Fomos bem sondados e questionados sobre o que fazemos. Fomos apresentados aos serviços da empresa recém-chegada e aos motivos pelos quais ela se firmou no mercado.
Leia mais! Vale a pena.
Fernando Adas
Uma das atuais tendências do marketing envolve o conceito de experiência. Você entra na loja e sente um aroma particular, circula pelo supermercado e surge uma degustação de um novo biscoito, vai ao hospital e se depara com uma confeitaria maravilhosa. Consumir é cada vez mais divertido. Prospectar também pode ser.
Já fui vítima (ou felizardo) de prospecções óbvias e outras diferenciadas. Cartas olfativas ou contendo algum brinde. Amostras para degustação e até um pombo correio, já foram enviados aos meus cuidados. Em geral, chamam a atenção, geram algum interesse, despertam até o desejo de querer conhecer o remetente, mas, frequentemente, não motivam a ação de se buscar mais informações ou até um contato. Prospecções deveriam ser confundidas com sondagem capaz de investigar e avaliar os melhores potenciais de mercado. Entretanto, a ansiedade comercial torna-as mais parecidas com promoções e distribuições de brindes.
Outro dia, recebi uma ação diferenciada. Um convite para um café. Sim, um café. E devo confessar que na atual conjuntura corporativa em que somos convidados a eventos, congressos, palestras, happy hours, vernissages e imersões, um café faz toda a diferença. Imediatamente, confirmei o convite que veio acompanhado de uma xícara bem bacana e a explicação de que o café, propriamente dito, seria trazido no dia do encontro.
A reunião foi agradável e produtiva. Batizada como “Café entre Vizinhos”, o projeto selecionou trinta empresas com perfil potencial aos seus serviços. Levantaram o mailing, criaram a mensagem e ... sim, enviaram o brinde, mas dentro de um contexto capaz de motivar o prosseguimento do contato. O encontro foi impactante e surpreendente. Fomos bem sondados e questionados sobre o que fazemos. Fomos apresentados aos serviços da empresa recém-chegada e aos motivos pelos quais ela se firmou no mercado.
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