sábado, 4 de fevereiro de 2012

Mulherada, atenção para a saúde! Cuidem da beleza interior. Matéria bárbara do site GNT.

Matéria extraída do site GNT 

testes simples podem identificar alterações significativas


Por Renata Demôro



Os cuidados com a saúde da mulher não devem ser limitados à visita ao ginecologista e ao preventivo ginecológico anual. De acordo com o clínico geral Paulo Olzon Monteiro da Silva, professor daUniversidade Federal de São Paulo (Unifesp), “a visita ao ginecologista é muito importante, mas procurar um clínico geral e cardiologista, uma vez por ano, é fundamental para a saúde da mulher”. A seguir, saiba a partir de que idade os exames devem ser feitos e com que frequência.
  • 1
    Preventivo ginecológico
    De acordo com a ginecologista Denise Gomes,“o papanicolau, ou colpocitologia oncótica, é capaz de detectar o vírus do HPV, que pode provocar o câncer no colo do útero. O exame também é capaz de identificar a presença de microrganismos que podem provocar corrimentos e infecções, como candidíase, tricomoníase e vaginose bacteriana”. No caso da gonorreia, uma cultura da secreção vaginal ou cervical pode identificar o problema.
    Frequência: De acordo com a ginecologista, mulheres que iniciaram a vida sexual devem realizar o exame preventivo anualmente.
  • 2
    Exame de sangue
    “É preciso medir os níveis de colesterol, glicemia, cálcio, triglicerídeos e ferro. Algumas mulheres são encaminhadas para o cardiologista queixando-se de taquicardia e falta de ar, mas, na verdade, estão anêmicas. A função tireoidiana, através da dosagem de TSH e T4 livre, também deve ser avaliada, já que cada vez mais mulheres apresentam alterações na glândula”, diz a clínica geral Juliana Visconti Morgado, do Hospital Badim. “O exame de sangue pode indicar ainda a presença de sífilis, herpes, HIV, hepatite B e C”, explica a ginecologista Denise Gomes. Também é possível identificar suspeitas de endometriose e diferentes tipos de câncer através da dosagem sanguínea.
    Frequência: De acordo com Juliana Visconti, o exame de sangue deve ser feito uma vez ao ano, a partir dos 30 anos, ou quando houver indicação clínica.
  • 3
    Teste ergométrico
    O clínico geral Paulo Olzon explica que a rotina da mulher moderna pede mais atenção com a saúde, o que significa incluir novos exames na rotina. O teste ergométrico, por exemplo, não é indicado apenas para quem vai iniciar uma atividade física. O exame consiste em verificar os batimentos cardíacos em repouso e, em seguida, durante a corrida na esteira. “O teste ergométrico mede a capacidade cardíaca e pode detectar a existência de doenças cardiovasculares, como arteriosclerose e hipertensão”, orienta o médico.
    Frequência: De acordo com Paulo Olzon, o teste deve ser realizado uma vez por ano, a partir dos 30 anos.
  • 4
    Mamografia
    A mamografia é capaz de detectar a presença de nódulos ou câncer de mama em estágios iniciais. De acordo com a ginecologista Denise Gomes, a mamografia pode ser recomendada para mulheres mais jovens do que a faixa etária de risco. “Em mulheres com histórico familiar da doença é comum iniciar a triagem precocemente, mas cada caso deve ser avaliado individualmente pelo ginecologista”.
    Frequência: A partir dos 40 anos de idade, a médica recomenda a realização anual do exame.
  • 5
    Densitomeria óssea
    A densitometria óssea é um exame radiológico que avalia a densidade dos ossos, sendo a principal forma de identificar a osteoporose, perda de massa óssea que aumenta o risco de fraturas em qualquer idade, e a osteopenia, que é o primeiro estágio da doença. Segundo o clínico geral Paulo Olzon, à medida que a mulher se aproxima da menopausa, o exame se torna ainda mais importante. “A perda de massa óssea é comum nesse período. Através da densitometria podemos detectar o problema anos antes que a mulher chegue ao climatério, evitando que a osteoporose se instale”, diz o médico.
    Frequência: A partir dos 40 anos de idade, o exame deve ser realizado anualmente.
  • 6
    Raio-x de tórax
    O raio-x de tórax vai além da identificação de problemas respiratórios. “Este exame serve, principalmente, para avaliar os pulmões e o coração, mas também podem apresentar problemas na cervical e anomalias na tireoide”, explica a clínica geral Juliana Visconti. Ela recomenda que a mulher avise ao médico se está grávida já que, nesse caso, o exame é desaconselhado.
    Frequência: Se a mulher não apresentar queixas ao longo do período, a médica recomenda que o raio-x de tórax faça parte do check-up a cada dois anos.
  • 7
    Fezes e urina
    De acordo com a clínica geral Juliana Visconti, infecções urinárias e cálculo renal são alguns dos problemas que podem ser identificados através do exame de urina. “Medir a glicose na urina também é importante, já que a sua presença pode indicar diabetes”, diz a médica. O exame de fezes pode identificar protozoários causadores de doenças, como amebíase, ascaridíase e esquistossomose.
    Frequência: Estes exames devem ser realizados anualmente, em qualquer idade.

Tenho estado atenta a esta síndrome.

Você sofre da síndrome da boazinha?

Por Telga Lima
Não é exagero, pode ter certeza. Chega!
É hora de dar um basta.
Aos poucos estou tentando me livrar desse 
sentimento devastador de tentar ser aceita
a todo custo. A dica que eu dou após muitas
experiências traumáticas? Conheça cada
pedacinho dessa pessoa que você é, e com
um certo equilíbrio imprima sua
personalidade, seus gostos, suas convicções.
Mostre ao mundo o que há no seu universo 
cognitivo que lhe move, que faz com que 
você se sinta vivo e digno. É um aprendizado 
interessante. Neste processo há sofrimento, 
você perderá, ou se livrará de indivíduos 
 que não valiam a pena, porém neste contexto
 há crescimento pessoal, maturidade, evolução.  
FICA A DICA.



Está sendo lançado pela Best-Seller no Brasil 
o livro A Síndrome da Boazinha – Como ser poderosa 
curando sua compulsão por agradar
O best-seller do New York Times, escrito pela
psicóloga Harriet B. Braiker, promete ajudar as
mulheres a aprender a dizer “não” e expor 
suas insatisfações.
São mulheres, segundo a autora, que sofrem 
da compulsão por agradar. “Elas passam 
por um sofrimento cotidiano ao esgotar seu
tempo e sua energia realizando tarefas 
desnecessariamente apenas porque não 
sabem dizer não”, diz. 
O livro ajuda a identificar as situações em que se a 
síndrome se instala – e, claro, a sair delas. 
A psicóloga diz que um dos maiores motivos de
estresse das mulheres modernas
é justamente essa compulsão por agradar. 
“Este livro não é sobre pessoas agradáveis
que eventualmente vão longe demais
na tentativa de fazer os outros felizes. 
A compulsão por agradar é um problema 
psicológico debilitante com amplas de graves
consequências”, afirma.
Você se sente uma “agradadora compulsiva” (o termo é do livro)
em algum aspecto da sua vida? No trabalho, em casa, entre amigas?
Na primeira parte do livro há um teste. Quanto mais houver “verdadeiro”
 como resposta, mais se está perto da síndrome. Selecionei apenas algumas:
Acredito que nada de bom possa vir de um conflito
Faço grandes esforços para evitar conflitos ou confrontos com
familiares, amigos ou colegas de trabalho
Sempre necessitei da aprovação dos outros
Caso eu deixasse de colocar as necessidades dos outros
à frente das minhas, me tornaria uma pessoa egoísta e os outros
não iriam gostar mais de mim
Ter de encarar um conflito com qualquer um faz com que eu me
sinta tão ansiosa que chego a me sentir fisicamente mal
Acho muito difícil fazer críticas, mesmo construtivas, porque não
quero deixar ninguém com raiva de mim
Sinto-me mal quando digo “não” a pedidos ou necessidades
de outras pessoas
E então? Você é assim? Conhece alguém assim?
.
Matéria: Revista Época